Nos últimos anos temos vindo a assistir a uma crescente produção académica sobre o “não-humano” (Braidotti, 2016, p.10), num momento que alguns autores designam como “posthuman turn” (Herbrechter, 2013; Braidotti, 2013; Nayar, 2014) e “post-anthropocentric turn” (Ferrando, 2016; Braidotti, 2013).