• BIO

ESTADO DA ARTE



WORK IN PROGRESS



4. SOCIOLOGIA, ÉTICA E POLÍTICA



4.1 SOCIOLOGIA



Latour (1993) fala de uma “proliferação de híbridos” (p.1) perante a qual uma delimitação fixa entre natureza e cultura nunca existiu, e propõe uma organização social baseada num “parlamento de coisas” (p. 142). Contributos como a Actor-Network-Theory (Latour, 2005) marcam a extensão da definição de agência social à esfera não-humana.




4.2 ÉTICA



Minimal Ethics for the Antrhopocene - J. Zylinska


Haraway (2016) fala-nos de um posicionamento ecológico próximo deste, em expressões como “Staying with the trouble”, “Making kin” e “Species companionsip”, referindo-se à necessidade de um pensamento colectivo entre os elementos e fenómenos que nos rodeiam, mesmo que para isso seja necessário estabelecer relações improváveis: “Staying with the trouble requires making oddkin; that is, we require each other in unexpected collaborations and combinations, in hot compost piles. We become-with each other or not at all.” (Haraway, 2016, p.4). Na visão de Haraway e de outros autores desta esfera académica, como Manuel de Landa, Timothy Inglod (2013), Bruno Latour (1993, 2004, 2005), entre outros que recusam reduzir o social ao humano (Amin, 2011, p. 108), ecológico, tecnológico e social vão-se “tornando” [becoming], em permanente relação.




4.3 POLÍTICA



O livro de John Seed Thinking Like a Mountain: Towards a Council of All Beings (1988) avança a ideia de um conselho geral, no qual os representantes de seres não-humanos poderiam participar e discutir as suas visões.



REGRESSAR A



ECOLOGIAS TENTACULARES